quarta-feira, 18 de abril de 2012

Specialized anuncia o lançamento do modelo elétrico Turbo


Specialized anuncia o lançamento do modelo elétrico Turbo


Bike atinge 45km/h de máxima. Modelo deve chegar no Brasil no segundo semestre de 2014


Fotos de divulgação



A Specialized anunciou no final de março de 2012 o lançamento da Turbo, uma E-Bike que tem como principal atrativo o fato de atingir 45km/h de velocidade máxima, marca que excede o limite pemitido para esse tipo de veículo em muitos países.


A bike é do tipo Pedelec, ou seja, o auxílio elétrico só entra em ação se o ciclista pedalar. A bateria de lítio de 432Wh fica alojada ao longo do downtube e pode ser destacada da bike e recarregada em duas horas. A bateria também é recarregada ao serem acionados os freios.


O motor de 250 Watts é do tipo Direct Drive que atua diretamente na roda traseira.


Outro diferencial da Turbo é o comando wireless situado no punho (foto acima), com ele o ciclista comanda o farol (de LED) e as luzes traseiras. Um display mostra várias informações como velocidade, quilometragem, nível da carga da bateria, autonomia restante etc.





A bateria pode ser destacada do quadro para ser recarregada na tomada


As primeiras bikes devem ser entregues já no mês de abril de 2012 para testes junto a representantes da marca na Europa. Em maio a bike já poderá ser encontrado nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha e em alguns países europeus.


Segundo o representante no Brasil, o modelo deverá chegar por aqui no segundo semestre de 2014. Especula-se que o preço na Europa deve ser pouco mais que 5 mil Euros.


FICHA TÉCNICA

PESO – Em torno de 21,5kg com a bateria (segundo o fabricante).

MOTOR – Specialized Turbo Direct Drive, junto ao cubo traseiro – corpo de cassete de 10 velocidades, 250 watts, design personalizado para melhor desempenho – conector à prova d’água.

INTERFACE REMOTA – Controle sem fio, display iluminado, controle remoto sem fio no polegar direito, integrada à manopla.

BATERIA – Integrada à parte inferior do quadro – travamento automático – carregável instalada na bike ou fora dela – LEDs indicadores de potência e carga – recurso de diagnóstico de arranque – conectores magnéticos – capacidade 432 W/h.

CARREGADOR – SBC Turbo carga rápida, conectores magnéticos, LED indicador no topo – design avançado tipo “fanless” (sem ventilador) com ruído zero – carga completa em 2 horas

QUADRO – Liga metálica personalizada Turbo, solda lisa, bateria totalmente integrada à parte inferior do tubo, roteamento interno dos cabos, tamanho 700c, “Head Tube” cônico, Eixos X12.

GARFO – Liga metálica personalizada Turbo, “Head Tube” cônico, suporte para eixo Q15, suporte de paralamas e para freio a discos.

CAIXA DE DIREÇÃO - 1 – 1/8” na parte de cima e 1 – 1/2″ na parte de baixo – rolamentos integrados.

MESA – Alumínio polido preto, Crankbrothers Cobalt.

GUIDÃO – Parte superior plana, liga metálica, 680 milímetros de largura, “oversized” 31.8mm, acabamento polido preto.

MANOPLA – BG XCT, e com remoto integrado no lado direito.

FREIO DIANTEIRO – Magura MT disco de Carbono, hidráulico, uma peça forjada, rotor Storm de 180 mm.

FREIO TRASEIRO – Magura MT disco de Carbono, hidráulico, uma peça forjada, rotor Storm de 180mm, switch integrado para ativar a travagem regenerativa.

ALAVANCAS DE FREIO – Magura MT Disco de Carbono, hidráulico – com alavanca de 2 dedos, braçadeira de carbono, placa lateral traseira direita para ajuste / mudança com ajuste de alcance.

TROCADOR TRASEIRO – SRAM XO, de 10 velocidades.

ALAVANCA DE CAMBIO – SRAM “DoubleTap”, alavanca chata, 10 velocidades (do lado direito), montagem direta.

CASSETE – SRAM PG 1030, 10 velocidades, relação 11-36 dentes, acabamento em preto.

CORRENTE – KMC X10 NP / Vivid Black.

PEDIVELA – FSA Gossamer Turbo BB30, liga metálica, 1×10, 110 mm BCD, 386 mega Evo BB, guarda de 4mm em carbono, inclui “BB tools” (ferramentas para movimento central).

COROA – FSA 48T liga metálica, 110 mm BCD, 5 ‘braços1.

MOVIMENTO CENTRAL – FSA 386 mega Evo.

AROS – Jalco DD32, 622x26c, liga metálica de parede dupla, sem ilhoses (non-eyelet), de 36 furos.

CUBO DIANTEIRO – Fórmula SP9177, liga metálica, com eixo de 15mm e borda usinada, 36 furos.

RAIOS – Dianteiros: DT Champion – aço inoxidável – 2,0 mm – Traseiros: DT Alpine – aço inoxidável – 2.34 / 2.0 mm.

PNEUS – Specialized Electrak, 700x45c, com arame e proteção Armadillo, 60 PSI.

CÂMARAS – Kenda PV 32, , com válvulas tipo Presta.

SELIM – Specialized Body Geometry Targa Pro – 155mm – trilhos de carbono.

CANOTE DO SELIM – Specialized Turbo – carbono, sistema especial p/ fixação dos trilhos de carbono – 30,9 mm x 400 mm.






By http://www.bikemagazine.com.br/2012/04/specialized-prepara-o-lancamento-da-bike-eletrica-turbo/



quarta-feira, 11 de abril de 2012

Como otimizar sua posição sobre a bicicleta


Como otimizar sua posição sobre a bicicleta





Tanto a posição de condução como a geometria da bicicleta podem mudar radicalmente o seu comportamento.

Em um mesmo quadro podemos ter diferentes características de condução e as alterações mais significativas podem ser obtidas de diversas maneiras:

1. A altura do selim é uma regulagem fundamental.

O selim deverá estar tão alto quanto possível, garantindo no entanto que a perna faça no máximo um ângulo de 120 graus quando o pé se encontra no seu ponto inferior. O fato de a perna ficar completamente esticada resultará certamente em lesões no joelho.

Por outro lado, deverá possibilitar que se ponha a ponta do pé no chão quando a bicicleta estiver parada.

Uma dica é fazer uma pequena marca no canote quando se obtenha a altura ideal do selim, de modo a colocá-lo na mesma posição quando for necessário desmontá-lo.

2. O avanço ou recuo do selim é uma alteração que pode modificar, sem nenhum custo adicional, a nossa posição de condução sobre a bicicleta.

Um selim puxado para trás permite uma posição mais estirada e, consequentemente, mais indicada para descer, visto que o peso se encontra mais atrás.

Para subir convém uma postura mais avançada, com o selim chegado para a frente, permitindo que se faça mais força sobre pedais. Ao mesmo tempo, o deslocamento do peso para a frente permite que na subida se consiga uma melhor tração traseira.

3. O ângulo e comprimento do avanço do guidão alteram significativamente o comportamento da bicicleta.

Um avanço curto resulta mais cômodo, pois o corpo vai mais erguido, destinando-se ao passeio, ou para pessoas com problemas de coluna.

Quando combinado com um guiador sobrelevado, destina-se essencialmente ao Freeride ou aoDownhill.

É recomendável, no entanto, um avanço comprido com um reduzido grau de elevação, permitindo um uso mais eficiente da bicicleta.

As medidas ideais situam-se entre os 100-110mm de comprimento e os 0-5 graus de elevação.

4. Os bar-ends devem estar bem regulados.

As funções dos bar-ends são estirar o corpo em trechos de velocidade, colocando as mãos nos extremos, e melhorar a posição de subida em pé, colocando as mãos lateralmente.

A posição ideal é a horizontal, com alguma variações para baixo ou para cima. A instalação com ângulos positivos ou negativos depende de cada um, mas o ideal será que estejam alinhados com o plano do guidão/avanço.

Se eles forem colocados com um ângulo muito positivo, durante as subidas poderão não desempenhar eficientemente os seus objetivos.

5. O comprimento do pedivela é um outro aspecto que não se tem muito em conta.

Quanto maior for o pedivela, maior será a alavanca e por isso maior a força incutida aos pedais. Por outro lado, quanto menor o tamanho, menor será a duração do ciclo do pedal.

O tamanho ideal do pedivela varia de acordo com a altura do cavalo – comprimento da perna medido pela sua parte interna da planta dos pés até a parte inferior do púbis.

Para uso normal, os tamanhos recomendados são os seguintes: altura do cavalo 65-70cm, pedivela 165mm; 71-76cm, 170mm; 77-81cm, 172,5mm; e 82-90cm, 175mm.

No entanto, para o aumento das performances desportivas, o tamanho do pedivela poderá ser aumentado.

6. A inclinação das manetes de freio é um ajuste importante e que permite evitar lesões no antebraço e punhos.

A instalação deverá ser efetuada colocando-se numa posição normal sobre a bicicleta, e estender os dedos das mão no mesmo alinhamento dos braços, tocando com a mão nos punhos do guidão. Obtém-se, assim, o ângulo de fixação das manetes.






Equipe PorTrilhas



terça-feira, 10 de abril de 2012

Cachoeira das Orquídeas - Votorantim-SP


Com Destino a uma nova cachoeira, onde tínhamos somente um ponto de referencia, "primeiro respiro da trilha da escadaria, desce a direita" e fizemos isso.. saímos do bombeiro de Votorantim as 8:00 com destino à estrada que da acesso a Represa de Itupararanga (Light), entramos pela portaria da estrada da fazenda situada na parte baixa da subida da Leiteria, fomos ate a entrada da trilha da cachoeira da Escadaria, e à partir desse ponto seguimos nossos pontos de referências, porem tem uma pequena entrada a direita na trilha que aparentava ser muito tentadora, bem a principio era, descemos pela trilha, mas não era muito boa, e acabamos tendo que empurrar e carregar a bike,


terça-feira, 27 de março de 2012

MTB aro 27,5″. Para quem quer o meio termo!


Se entre a 26 e a 29 já tava dando briga… Imagina agora… Durante a disputa da 1ª etapa da Copa do Mundo de MTB 2012 Nino Schurter, o vencedor do XC, estava a bordo de uma MTB com rodas aro 27,5″.

Ainda existiam algumas dúvidas se, de fato, Schurter estava de fato usando essa bike. Até que o gerente de marketing da Scott Sports USA, Adrian Montgomery, confirmou que a bike era mesmo a 27,5.


De acordo com a equipe de Schurter. O ciclista não se adaptou bem as rodas aro 29, porém ele gostaria de ter uma bike com mais facilidade de rodagem do que as 26. Daí veio esse protótipo.

A Scott vem testando a algum tempo essas rodas de carbono de tamanho diferenciado. Justamente para que pudesse ser utilizada na Copa do Mundo de forma segura.

Não existe confirmação nenhuma de que essas rodas vão estar disponíveis para venda por enquanto. A Scott mesmo disse que provavelmente em 2013 ainda não venderá as rodas… Mas, nunca se sabe.


Aparentemente, existem outras empresas trabalhando em rodas aro 27,5… Vamos esperar e ver se aparecem mais algumas por ai… Isso é bom que vai confundir mais ainda a cabeça da galera do MTB…

Se o pessoas já estava se matando na discussão entre as 26 e 29… Imagina agora com as 27,5..

texto tirado: www.praquempedala.com.br


Assista o video referente a postagem.



quinta-feira, 22 de março de 2012

CicloCross - Conheça mais uma modalidade do ciclismo

Ciclocross



O ciclocross foi “inventado” por ciclistas europeus de estrada para manter o seu condicionamento físico durante o outono e inverno, onde as provas eram raras. Se analisarmos as provas de mountain-bike a partir dos anos 90 veremos que os norteamericanos (supostos inventores da modalidade) já não são os dominadores: os europeus vencem quase sempre. Isso não aconteceu porquê os europeus “pegaram a mão” da modalidade rapidamente: no fundo, o mountain-bike é o neto do ciclocross.

As pistas de ciclocross diferem das pistas de crosscountry principalmente no quesito pedras: é difícil encontramos na primeira trechos pedregosos. Obstáculos frontais do tipo raízes ou degraus também são raros. É muito mais comum longos trechos de grama, descidas muito íngremes, pequenos cursos d’água, muita lama e ladeiras escorregadias. Obstáculos não naturais também são comuns, em geral troncos colocados em medidas exatas que impedem que os corredores passem pedalando (usando a técnica “bunny jump”): o negócio é descer e correr. Aliás, é nesse momento que a técnica de descer e subir na bicicleta em movimento é utilizada.

A bicicleta utilizada na modalidade é um misto de mountain-bike e road bike. Tem aspecto de uma speed (reforçado pelo uso do guidão curvo), usa pneus aro 700 e freios cantilever para evitar o acúmulo de lama. O triângulo traseiro costuma ser mais largo que as road bikes para que seja possível o uso de pneus mais grossos (a escolha das saliências depende muito do tipo do terreno).

As marchas são feitas através de STI´s e não se utiliza suspensão, já que choques frontais praticamente não existem (não existe raízes, buracos ou pedras) e a leveza é ponto crucial devido ao constante desce-carrega-sobe-pedala. Uma curiosidade e cuidado para o dia em que você experimentar uma dessas bicicletas; normalmente o freio traseiro está ligado ao manete esquerdo: é para facilitar o desembarque em movimento (o ciclista passa a perna direita por trás do selim enquanto o pé esquerdo ainda está clipado colocando a mão direita no tubo superior para preparar o carregamento. Com a inversão dos freios e mais fica fácil controlar a velocidade sem o risco de travar a roda dianteira e levar um capote).
Equipe PorTrilhas